terça-feira, 25 de outubro de 2011

O Bradesco não é nada esdrúxulo

Olá imortais,

Sei que tá uma poeira braba aqui nesse site. Isso é por conta da inspiração, que me abandonou. Não tem nenhuma rima sem pé pra por aqui. Mas vou colocar aqui uma poesia, que nem esdrúxula é, e que ficou famosa no dia de hoje por conta da comunicação cliente x empresa. É que um um cliente do Banco Bradesco mandou um poema via Facebook, e o banco respondeu no mesmo estilo:

Poesia do cliente:

Banco Bradesco querido
Quisto por mim e os meus
Tens sua morada paulista
Bem na Cidade de Deus
Vejam que bela homenagem
O próprio Deus concebeu
Para a sua cidade
O vosso Banco escolheu
Eu até que me poria
Em alta colina à bradar
Peito banhado em verdade
Bradesco em primeiro lugar
Mas venho por outro motivo
O que findou meu sorrir
Para por fim ao martírio
Um favor vou lhes pedir
Plena falta de cuidado
Digna de um jabuti
Fazendo compras no mercado
O meu cartão eu perdi
Antes que eu passe fome
Faço a solicitação
Ao meu Banco preferido
PRECISO DE OUTRO CARTÃO!

Mauro

E a resposta do Bradesco:

Mauro querido cliente
Pra você ter outro cartão
à agência deve ir pessoalmente

Mas não será por motivos fúteis
Você irá cadastrar uma nova senha
E seu cartão chegará em até 7 dias úteis

Agradecemos a sua compreensão
E sempre que você precisar
Pode contar com a nossa colaboração.

;-)
Bradesco

Bonitinho, né?

Frô.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Frequentemente

Me inspirei hoje e resolvi fazer uma paródia da música Diariamente (Marisa Monte), inspirada na São Paulo, São Paulo (Premeditando Breque) e Outro lugar do mundo (Fernanda Porto):

Frequentemente (Sampa version)

Pra parar o carro: sobe o vidro
Para tomar caipirinha: Veloso
Para refrescar: garoa
Para a chapinha: guarda-chuva

Para comer no farol: amendoim
Pra pôr na catraca: bilhete
Para chegar rápido: metrô
Para bugingangas: 25

Para o Yakisoba: a Paulista
Para ler: o Centro Cultural
Para universitários: USP
Para o happy hour: Vila Madá

Para cobrir a obra: tapume
Para o motoqueiro: buzina
Para a Cantareira: mirante
Para o noitão da sexta: Belas Artes

Para todas as horas: celular
Pra parado no trânsito: paciência
Pra caldinho de feijão: Filial
Para dar beijo na boca: dois

Pra shake de ovomaltine: Bobs
Para saber da história: Dops
Para o cruzamento: caos
Para entrar no Elefante: duzentos e vinte reais

Para aguentar o tranco: café
Para um cooper: Ibira
Para meditar: a fonte
Pra fugir da loucura: litoral

Para o terno novo: ZéPa
Para a biju: Center 3
Para comer pastel: mercadão
Para os melhores shows: temporada

Pra atualizar o MP3: sábado
Para a patricinha: Daslu
Para tomar conta: flanelinha
Para eletrônicos: Pajé

Para a passeata: barulho
Pra vender cerveja: isopor
Para chegar no trampo: condução
Para passear no shopping: namorado

Para o telefone que toca
Para ir no Ó, Grazie ou Moóca
Para Mundo Mix, Virada, Oca
Pra fazer o que Paulista gosta: Frequentemente

Lú.

sábado, 16 de maio de 2009

Esdrúxulo é não ter título

Por enquanto só estava rindo
das rimas sem pé e sem cabeça
mas resolvi contribuir
pois o movimento é bom à beça.

Ai que nostalgia
saudades de um tempo bom
mas que sempre pode voltar
em alto e bom som.

Então escrevo sem pretensão
sem idéia e sem tema
eu escrevo por escrever
não é esse mesmo o lema?

O bom mesmo é dar risada
com as bobagens aqui escritas
porque feliz é quem sabe rir
das desavenças de nossas vidas.

Viu, já terminou
e o melhor é que nem doeu
posso dizer que já contribui
com o melhor que Deus me deu
com bom humor e caraminholas
pra curtir e divertir quem leu.

P.S.: Mais esdrúxulo que isso impossível, rs.

Lú.

Tinoca

Minha amiguinha Tinoca
Não gosta de fazer fofoca
Sempre me espera à porta
Balançando seu rabinho
A vida é dura e esquisita
Mas não é no seu mundinho
Ela finge que nem liga e nem vê
Um palmo adiante de seu focinho
Se está feliz, dá risada
E a boca se torna um U
Ataca o cachorrão
Que tão tímido não diz nada.
Bota banca
Não quer saber de azaração
Minha amiguinha Tinoca
Está sempre aqui comigo
E a Kika nem se importa
E coça o seu (dela) umbigo
Minha amiga Tinoca
Não se toca. E se eu recebo visita
Logo quer subir nas pernas
Prá se coçar, namorar, fazer pose
E quem sabe me esnobar
Pois tem coragem de tentar
Transar bem do jeito dela.

Rogir.

Minha mãe já me dizia...

De P.E.(s) não sei se entendo
Não entendo muita coisa
Levo a vida numa boa. Quase à toa
Ou a vida assim me leva
Como diz o velho Zeca (Pagodinho), "vida leeeva eu"
(Tudo é tão sem nexo, todo mundo só quer sexo)
Minha mãe já me dizia: - filha, cuidado! Homem?
Quem gosta, come bosta!
Enfim. Depois de viver um pouco (rs), percorrer caminhos nunca
dantes percorridos, navegar em mares nunca dantes
navegados (ufa!)
Concordo com a D. Maria de Lourdes
E como diz o poeta (qual mesmo?): "confesso que vivi"
Tudo faz parte da vida. Riso e pranto. Tudo é perfeito!
Meio exdrúxulo às vezes. Os encontros nos caminhos, tem
espinhos
As flores são perfumadas e são lindas e aparecem também
Que bom que é assim.
Enfim, ninguém é de ninguém!

Rogir.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Amilgas Fasceiras

Nesta sexta-feira com vontade de ficar de bobeira
com minhas amilgas fasceiras
A iminência de halo solar me desperta a premissa
que a vida é um colorido que devemos ousar pintar

Meus dotes verseiros inspiram a vida
viva as amilgas unildas
com credo na conquista
de dia após dia ter o que compartilhar

Essa amizade tão rica,
cheia de idas e vindas
abundante na alegria
que tudo é válido para se amar!

Ass. Bia

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Voltando, aquecendo...

Será que ainda lembro
Como escrever versinhos caprichados
Cheios de cuidado
E ainda rimados?

Ah, mas todo esforço é válido
Para o retorno do movimento
Que marcou história nessa amizade
Trazendo alegria de verdade


Então vamos lá
Por onde começar?
Quero falar dessas mulheres sensacionais
As verdadeiras imortais

Loucas, lindas, insanas
Cultas, inteligentes, carismáticas
Fofas, meigas, corajosas, determinadas
E por que não dizer... equilibradas? hahaha

Quanta evolução!
Com exceção da que já nasceu evoluída (Lu, rs)
Todas as outras passaram por grande transformação
Viagens, empreendimentos, casamento, separação

Mas vamos combinar
Que certas coisas não mudaram
E nunca irão mudar (graças a Deus)
Essa inteligência e bom-humor quando estamos a nos expressar

Dri, obrigada por começar
Lu, obrigada por postar
Rê, obrigada por tentar
E Raquelita, obrigada por estar VIVA!!!


Ass: Paty